Friday, June 25, 2010

Exposição no IAB/RJ ..A Cidade Informal no Século XXI


Wednesday, June 23, 2010

MORADIA ADEQUADA É UM DIREITO

Premio CAIXA 2006

Moradia Adequada é um direito

Moradia adequada é um direito!
19/10/09 por raquelrolnik
Texo publicado no jornal O Estado de S. Paulo, em 18/10/09.

Versão digital, mapas e gráficos sobre moradia popular neste link.
Fonte : http://raquelrolnik.wordpress.com/2009/10/19/moradia-adequada-e-um-direito/
Por Raquel Rolnik*
Todos os habitantes de nosso País devem ter acesso a um lugar para viver com dignidade e acesso aos meios de subsistência, como manda a Constituição e diversos tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário.
Se, em função da distribuição da renda e riqueza do País, um grande número de pessoas não tem acesso a condições adequadas de moradia pela via do mercado, é obrigação do poder público garantir políticas para que este direito seja implementado para todos.

Ninguém decide morar numa favela porque quer. A favela é o que mercado imobiliário disponibiliza para quem tem pouca renda, em geral em áreas que o mercado formal não pode ou não quer ocupar.

A Constituição estabelece o direito destes ocupantes a ter reconhecida sua posse e regularizada sua situação. A urbanização das favelas é a melhor alternativa para enfrentar o passivo socioambiental das cidades, pois preserva redes comunitárias e acesso a empregos e outros equipamentos públicos.

Entretanto, mesmo em processos de urbanização, remoções podem ser necessárias. Além disto, projetos de infraestrutura e a pressão imobiliária tornaram mais comuns os despejos forçados.

Em grande parte dos casos, o poder público não observa diretrizes mínimas durante as remoções, como tratar as famílias com dignidade. Quando o processo é seguido por uma articulação da comunidade, algum espaço de negociação e apelo ao Judiciário pode ocorrer, retardando ou demandando melhores condições para esta remoção. Porém na maior parte dos casos trata-se de uma operação invisível e silenciosa, muitas vezes acelerada por uma pressão contínua sobre os moradores.

O resultado destas políticas é o adensamento das favelas e o aumento do número de desabrigados, assim como a conflagração violenta nestas áreas.

Não é assim que caminharemos para a mudança de patamar de desenvolvimento no País. Intervenções para melhoria das condições das favelas só serão sustentáveis quando o direito à moradia for reconhecido como válido para todos.

* É arquiteta e relatora da ONU para o Direito à Moradia

Revitalização Centros

Ocupar prédios pode reduzir degradação

Fonte: O Estado de S.Paulo

Além de revitalizar o centro, especialistas destacam que levar moradores à
região beneficia transporte público
Bruno Tavares, Rodrigo Brancatelli
A ocupação de prédios ociosos é considerada por urbanistas etapa essencial
no projeto de revitalização do centro de São Paulo. Além de levar "vida" à
região, a iniciativa teria outros efeitos positivos para a cidade, como
amenizar a superlotação do transporte público, agravada pela necessidade
diária de deslocamento dos paulistanos dos bairros periféricos para a área
central, onde estão as vagas de emprego.
"Há uma abundância de serviços, comércio e transporte no centro. É preciso
ter gente morando no centro para aproveitar essa infraestrutura", disse a
arquiteta Maria Ruth do Amaral Sampaio, professora da Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP.
Outro ponto destacado por especialistas é o potencial de mistura de
classes - entre os anos 50 e 70, a elite migrou dos bairros centrais para
empreendimentos em outras regiões da cidade. Os projetos anteriores para
reocupar no centro, no entanto, esbarravam em dois entraves: a falta de
financiamento e os especuladores. Para Maria Ruth do Amaral Sampaio, a
transformação de prédios desocupados em moradia atualmente é mais barata do
que a construção de novas unidades.
"Hoje, há tecnologia para fazer isso. Além de ser viável, sai mais barato,
principalmente se levarmos em conta a questão da desoneração do transporte",
avalia. A professora da FAU não tem dúvidas quanto à viabilidade do projeto
desenvolvido pela Cohab. "Depois da 2ª Guerra Mundial, Holanda, Inglaterra e
França fizeram exatamente isso. Não derrubaram nada", disse. "Não há nenhum
grande entrave, mesmo porque diversos prédios pertencem a um mesmo dono. Se
não fizeram até hoje por falta de vontade."
Maria Ruth também é favorável à ideia da Prefeitura de montar unidades
menores, voltadas para famílias de baixa renda, e apartamentos mais amplos,
procurados pela classe média. "Há muita gente morando hoje na Avenida São
Luís. Tenho certeza de que haverá interesse em outros pontos."

Fonte : http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/9992

Wednesday, June 09, 2010

Programa de Urbanização de Favelas em São Paulo ..Prêmio



Programa de urbanização de favelas em São Paulo ganha Prix d'Excellence

Premiação promovida pela Fiabci elegeu o projeto como o melhor na categoria Infraestrutura Pública
Ana Paula Rocha
Favela de Heliópolis após revitalização
O programa de urbanização de favelas desenvolvido pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Sehab (Secretaria Municipal de Habitação), conquistou o Prix d'Excellence Awards 2010 na categoria Infraestrutura Pública. A premiação é promovida pela Fiabci (Federação Internacional das Profissões Imobiliárias), entidade ligada à ONU (Organização das Nações Unidas).
Criado em 2005, o programa tem como foco a urbanização e a regularização fundiária de áreas degradadas, ocupadas desordenadamente e sem infraestrutura. O objetivo é transformar favelas e loteamentos irregulares em bairros, garantindo a seus moradores ruas asfaltadas, saneamento básico, iluminação e serviços públicos.
Entre os exemplos do projeto da Sehab, está a reurbanização da favela Heliópolis, uma das maiores de São Paulo, que contou com a colaboração do arquiteto Ruy Ohtake. No local, foi realizada a pintura de casas e a construção de um centro cultural e de edifícios residenciais, em parceria com estado e município.
A prefeitura de São Paulo concorria com a arquitetura da estação de metrô O5R10, localizada no centro da cidade de Kaohsiung, ao sul da ilha de Taiwan. Para conferir todos os premiados, clique aqui www.fiabciprix.com.

Fonte:PINI WEB

Monday, June 07, 2010

Home Haiti





Home Haiti” é um projeto de arquitetos brasileiros e italianos para casas pré fabricadas anti sísmicas e anti furacão, luminárias LED para ruas e mobiliário básico, construídos a partir do reaproveitamento de milhões de metros cúbicos de madeiras descartadas (madeira serrada, painéis, compensados) em indústrias e serrarias no norte do Brasil que usualmente são utilizadas para produzir carvão de uso doméstico. O projeto foi apresentado no Fórum Urbano Mundial – UN Habitat, que aconteceu no Rio de Janeiro em março.
A idéia do projeto é fabricar no Brasil casas resistentes a desastres como o que assolou a ilha caribenha em 2009, para serem montadas por equipes haitianas treinadas também para produzir localmente os suportes anti terremotos com tijolos de solo cimento e pneus usados. A tecnologia anti sísmica, inspirada na muralha da China, foi desenvolvida por arquitetos brasileiros e italianos. Móveis utilitários também serão feitos com sobras de madeiras e a tecnologia em iluminação LED, energia eólica e solar (luminárias de rua) é proveniente da China e será transferida para Brasil e Haiti. O projeto prevê que as comunidades brasileiras e haitianas envolvidas sejam beneficiadas pelo projeto através de formação técnica, geração de emprego, renda gerando melhor qualidade de vida. A dinamização e agregação de valor nas indústrias de derivados madeireiros na região norte, atualmente muito debilitada, poderá colaborar muito com a sustentabilidade local além de colaborar efetivamente com a reconstrução do Haiti.
Fonte: Abril Notícias

Wednesday, June 02, 2010

Por uma cidade digna

Por uma cidade digna
Fonte :Le Monde Diplomatique

Para muitos de seus estressados habitantes e visitantes, esta cidade, que polariza uma megametrópole de quase 25 milhões de habitantes, não tem mais solução. Porém, iniciativas surgidas a partir de 2001 proporcionam-lhe um novo alento

por Nabil Bonduki

No passado, a elite paulistana se orgulhava de viver na “cidade que mais crescia no mundo”. Crescia, na verdade, em direção ao caos e seus cidadãos não tiveram a capacidade de se articular para interferir no futuro da cidade, comandada por interesses econômicos de curto prazo e movida por uma visão atrasada de “progresso” a qualquer custo.

Para não repetir, no século 21, a mesma tragédia que gerou essa cidade que tantos gostariam de deixar (se pudessem, dois terços dos paulistanos abandonariam a cidade), é necessário construir coletivamente uma estratégia urbana capaz de enfrentar a profunda desigualdade territorial herdada do século 20, compatibilizando crescimento econômico com a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente.

Este “pacto” pelo futuro de São Paulo deve se consubstanciar na implementação de reformas estruturais: administrativa, com a descentralização da gestão das políticas públicas e sua integração em nível regional; política, com a implementação dos Conselhos de Representantes, instâncias de controle social e participação, formadas por cidadãos eleitos diretamente em todas as subprefeituras; fiscal, recuperando a capacidade de investimento da cidade; urbana, implementando o Plano Diretor Estratégico, seus instrumentos jurídicos e urbanísticos e ações estratégicas (obras, programas, intervenções), assim como recuperando a fiscalização para fazer cumprir as leis.

Do ponto de vista institucional, uma parte substancial destas reformas foi proposta pelo executivo e aprovada em lei pela Câmara municipal entre 2001 e 2004. Foi importante, mas é insuficiente: estas transformações estruturais exigem um esforço continuado do poder público e mobilização da sociedade, acompanhando a gestão municipal e cobrando as medidas necessárias.

A descentralização da gestão, acompanhada da integração das políticas setoriais e de um novo padrão de relacionamento entre a administração, o legislativo e a sociedade, é essencial para superar a tradicional relação clientelista. Mas a descentralização, via subprefeituras, ficou no meio do caminho, atingida pela recentralização promovida por Serra em 2005, e a eleição dos Conselhos de Representantes – previstos na Lei Orgânica e aprovados por lei municipal específica de 2004, após intensa negociação com os vereadores que se opunham à proposta – foi interrompida pelo judiciário em 2005, com o apoio vedado do executivo e do legislativo.

Dentre estes grandes desafios de São Paulo, serão aprofundados os relacionados com a política urbana, tratados no Plano Diretor, que definiu, de forma pactuada, uma leitura da cidade que herdamos e uma estratégia para alcançar a cidade que queremos ter no século 21.

Aprofundamento da desigualdade

Uma leitura sintética de São Paulo na virada do milênio mostra o aprofundamento da desigualdade urbana e social. A migração diminuiu e a população cresceu menos nos anos 90 (0,7% ao ano), mas isto se deu de forma desigual: enquanto as áreas mais bem localizadas e urbanizadas perderam população, nas regiões periféricas e de interesse ambiental, incluindo a Região Metropolitana, o crescimento se mantém em índices muito elevados.

Os 53 distritos mais bem urbanizados e dotados de equipamentos e empregos tiveram sua população reduzida. De 1980 a 2000, os dez distritos mais centrais perderam 230 mil habitantes (o Pari, por exemplo, perdeu 46% da sua população). Pinheiros, Jardins, Moema, Santana e Tatuapé, distritos da elite que receberam empreendimentos imobiliários verticais, se despovoaram. Isto significa que um número menor de paulistanos se beneficia das melhores condições urbanas criadas pelo “progresso”.

A população relativamente mais pobre vem sendo empurrada para as regiões mais precárias, gerando grande acréscimo de população nas áreas mais mal servidas e de proteção. Grajaú e Parelheiros, situados nos mananciais, receberam 200 mil habitantes, comprometendo a qualidade da água, enquanto que Cidade Tiradentes, no extremo da zona leste, teve um acréscimo demográfico de 2.114% nos anos 90.

Do ponto de vista público, o processo é injusto, ilógico e antieconômico. Mas políticas implementadas pelo próprio município foram, em parte, responsáveis por isso. O crescimento de Cidade Tiradentes, que hoje concentra as mais altas taxas de desemprego e de violência urbana, somente pode ser explicado pela ação da Cohab-SP, que ali concentrou conjuntos habitacionais como em uma cidade dormitório. A violenta operação e ilegal remoção das favelas ao longo da avenida Águas Espraiadas, realizada por Maluf nos anos 90, expulsou cerca de 7 mil famílias para a região dos mananciais.

Áreas dotadas de infra-estrutura e oportunidades se esvaziam; equipamentos já instalados, como escolas e postos de saúde, passam a apresentar ociosidade. Por outro lado, o poder público é forçado a construir equipamentos numa escala muito maior do que o crescimento da população exigiria. O fechamento de escolas nas áreas mais consolidadas e as “escolas de latinha” nas regiões mais periféricas nos anos 90 são a imagem mais clara deste fenômeno.

A desigualdade territorial marca a cidade, expressa ainda na péssima distribuição de emprego, concentrado nas zonas central e sudoeste, que têm se despovoado. Na República, região central, existem mais de 600 empregos para cada 100 moradores, índice que, na Cidade Tiradentes, região periférica, cai para 8. Este desequilíbrio na relação moradia-trabalho requer mais deslocamento e a superlotação do sistema viário e de transporte coletivo. Os moradores da periferia gastam, em média, quatro vezes mais tempo em trânsito que os da zona sudoeste. Há quem enfrente terríveis seis horas diárias em coletivos, perdendo, literalmente, um terço de sua vida útil no deslocamento. A prioridade para o automóvel, que marcou a visão de progresso do século 20, agrava o problema.

As áreas centrais, abandonadas pela elite, passaram a dispor de uma grande quantidade de edifícios vazios ou subutilizados, com avançado grau de obsolescência. Na região, 18% dos domicílios estão vagos. Marcado por outra paisagem, fenômeno semelhante ocorreu nas antigas áreas industriais com grande número de galpões subutilizados.

Completa o quadro a degradação do meio ambiente, do espaço público e patrimônio cultural, onde se evidencia uma tolerância ou incapacidade de coibir usos e ocupações irregulares. Mais de 1 milhão de pessoas habitam irregularmente as regiões de proteção ambiental, apenas no município de São Paulo. As enchentes são agravadas pela impermeabilização do solo, conseqüência do fato de as áreas verdes, faixas de saneamento de córregos e encostas íngremes terem perdido sua destinação e terem sido ocupadas pelas cerca de 2 mil favelas, cuja população, sem alternativa de habitação social, cresceu, nas duas últimas décadas, em índices muito superiores aos da população geral. O abandono do espaço público, com calçadas estreitas, obstruídas, descontínuas ou semidestruídas, poluição da paisagem e trânsito caótico, torna ainda mais difícil a vida na cidade.

Para muitos de seus habitantes e visitantes, esta cidade, que polariza uma megametrópole de quase 25 milhões de habitantes, não tem mais jeito. No entanto, iniciativas surgidas a partir de 2001, algumas emanadas pelo poder público e outras da sociedade organizada, têm dado um novo alento para São Paulo.

Plano Diretor estratégico

Este quadro de problemas urbanos foi enfrentado pelo Plano Diretor Estratégico (PDE), aprovado em 2002 e que estabeleceu um processo de planejamento, iniciado pelos planos regionais, construídos a partir de centenas de oficinas participativas e audiências públicas realizadas entre 2002 e 2004 pelo executivo e pela Câmara Municipal.

O PDE identificou os grandes desafios urbanísticos que a cidade terá de enfrentar no século 21, definiu objetivos a serem alcançados até 2012 e uma estratégia para atingir os resultados esperados. Foram formuladas diretrizes para as políticas públicas, regulamentadas as regras para atuação dos agentes imobiliários privados, instituídos os novos instrumentos urbanísticos criados pelo Estatuto da Cidade para cumprir a função social da propriedade, estimular a produção habitacional e obter contrapartidas do mercado para financiar a urbanização das áreas periféricas, definido um novo sistema de transporte coletivo e instituído um processo de planejamento, com controle social e descentralização.

Na construção negociada do PDE, foram definidos os principais objetivos a serem alcançados, que podem ser assim sistematizados:

Reverter o processo de esvaziamento, reabilitar as áreas centrais, a orla ferroviária e antigas áreas industriais, estimulando o acesso à habitação;

Conter o adensamento construtivo e estimular o adensamento populacional nas áreas consolidadas;

Qualificar e regularizar favelas e loteamentos, gerar empregos e conter o crescimento das áreas periféricas;

Conter o processo de ocupação irregular nas áreas de proteção ambiental;

Reduzir a necessidade de deslocamento, integrar o sistema de mobilidade e estimular autilização do transporte coletivo;

Qualificar os espaços públicos e a paisagem urbana, proteger o patrimônio cultural e ambiental e aumentar as áreas verdes;

Implantar um processo contínuo de planejamento com controle social.

Estes objetivos apontam para uma meta-síntese, ou seja, reduzir as desigualdades territoriais urbanas e sociais. O diagnóstico da cidade no final do século 20 revela o agravamento em escala ampliada de processos fortes de exclusão territorial que, além de gerarem a precarização das condições de vida urbana, criam enormes deseconomias para a cidade como um todo. Para enfrentar este desafio-síntese é necessário enfrentar os desafios acima apontados, aplicando os instrumentos previstos para regular a ação dos agentes individuais e priorizando nos orçamentos a realização das ações identificadas no PDE.

Muitas iniciativas foram tomadas neste sentido no governo Marta, como a implantação do bilhete único e dos corredores exclusivos de ônibus, a construção dos CEU’s, a implantação de programas habitacionais na área central e a regularização fundiária das favelas e loteamentos. O governo atual, embora tenha paralisado algumas dessas ações, deu um passo importante com a aprovação da Lei Cidade Limpa, mostrando que, quando as leis são cumpridas, a cidade pode melhorar significativamente.

A construção de uma nova São Paulo é um processo que demandará várias gestões municipais e, para ser bem-sucedida, requererá enorme capacidade de articulação política para obter os meios necessários a esta grande transformação. A organização da sociedade por meio de suas entidades representativas para acompanhar a implementação do Plano Diretor, estabelecendo indicadores para verificar sua concretização, é fundamental. Com objetivos definidos, planejamento de médio e longo prazo e mobilização da sociedade, o horizonte é um pouco mais promissor para São Paulo neste início do século 21.

Nabil Bonduki é doutor em Estruturas Ambientais Urbanas, professor de Planejamento Urbano pela FAU-USP e consultor em Políticas Urbanas e Habitacionais. Foi vereador em São Paulo e relator do Plano Diretor Estratégico na Câmara Municipal.

Tuesday, June 01, 2010

Locação Social na França ..interessante

http://www.logement.gouv.fr/IMG/pdf/afel-v3-web_cle6c38be.pdf

Muito interessante o sistema japonês de Habitação Econômica

http://www.youtube.com/watch?v=Lg9qnWg9kak&feature